Caso não consiga visualizar corretamente esse e-mail, copie e cole o link em seu navegador: http://www.glassecviracon.com.br/bv/40/index.html |
|
 |
NOVEMBRO 2016 / EDIÇÃO Nº 40 |
|
|
|
|
|
 |
|
Na interface entre comercial e corporativo |
|
A região da Avenida Paulista e do Campo Belo, em São Paulo, ganharão em breve dois empreendimentos que têm muito em comum: arquitetura com design inovador, alto padrão técnico e versatilidade para atender com eficiência as necessidades de usuários com diferentes perfis. |
|
|
|
O Work Bela Cintra e o Gate One são empreendimentos comerciais da mesma construtora, a R. Yazbek — ambos contaram com as soluções em vidros da GlassecViracon em suas fachadas. |
|
 |
|
Mas há outro aspecto que esses charmosos edifícios trazem como característica instigante, e que de certa forma vem balançar as definições usualmente utilizadas pelo mercado imobiliário para diferenciar um empreendimento comercial de um corporativo. |
|
A torre comercial WBC
tem nove pavimentos com de 521 metros quadrados e foi projetada pelo renomado escritório aflalo/gasperini arquitetos para receber a certificação Leed: diferenciais estes sempre muito almejados por empreendimentos corporativos. |
|
Segundo Solange Medeiros, coordenadora de Vendas da GlassecViracon, “os vidros da fachada são laminados de controle solar, de alta seletividade, com excelente balanço entre entrada de luz natural e ganho na entrada de calor”, características que colaboram para a eficiência energética do edifício. “Além disso, os laminados têm atributos de segurança com atenuação acústica.” |
|
|
|
O Gate One Corporate Offices
já traz no próprio nome essa proposta híbrida: salas comerciais com tamanhos que variam entre 42 metros quadrados e 584 metros quadrados, adequando-se a diferentes segmentos empresariais — de profissionais liberais a corporações. |
|
Com dez pavimentos, o edifício tem localização estratégica: em frente ao Aeroporto de Congonhas, cujo acesso é facilitado pela passarela sobre a avenida Washington Luís. |
|
A fachada do Gate One é composta por grandes panos de vidros laminados de controle solar, que, além de oferecer equilíbrio entre entrada de luz e bloqueio do calor, atenuam os ruídos típicos da região aeroportuária paulistana. Os caixilhos também passaram por tratamento especial para otimizar a atenuação acústica.
O projeto leva a assinatura do conceituado escritório JNA Arquitetos, paisagismo de Neusa Nakata e decoração de João Armentano. |
|
|
 |
|
|
|
 |
|
InovaÇÕes no mundo do vidro |
|
 |
|
O diretor Industrial da GlassecViracon, Daniel Scarpato, participou da Glasstec 2016 e nos fala sobre as tendências e novidades tecnológicas que conheceu por lá. O evento, conhecido como a maior feira sobre vidro do mundo, aconteceu em Düsseldorf, Alemanha, de 20 a 23 de setembro. |
|
O que a Glasstec 2016 trouxe como novidades mais significativas?
A Glasstec, como sempre, foi muito interessante, pois apresentou as tendências de produtos e aplicações do vidro em suas diversas modalidades, como uso estrutural e tecnológico, fonte de energia, decoração e recreação. |
|
|
|
Tanto fabricantes de equipamentos quanto processadores estão investindo em equipamentos para fabricação de vidros extra jumbo, de 8 m, 10 m, 14 m e 18 m. Outro aspecto significativo foi a grande inovação no nível de automação e controle de qualidade, que reduz o manuseio do vidro no processo e assegura a qualidade entre as etapas até a sua configuração final. |
|
Você poderia citar alguns exemplos? Entre os equipamentos e processos tecnológicos que tive a oportunidade de ver estão o escorregador de vidro curvo, o digital printing, o vidro curvo no processo a frio, a incisão no vidro para montagem de escadas, painéis fotovoltaicos e cobertura estrutural de vidro, entre outros.
|
|
 |
|
A sua participação na Glasstec também visou pesquisar novas tecnologias para aprimorar o processo produtivo. Quais são os planos da GlassecViracon nessa área? Nosso plano de investimentos foca em ganho de produtividade, eficiência e qualidade, e por isso os investimentos estão direcionados à substituição de equipamentos e à automação de processos que assegurem melhor precisão e produtividade. Dessa forma, estamos investindo na compra de uma nova lapidadora bilateral e no centro de usinagem vertical, ambos para a fabricação de peças na dimensão jumbo.
|
|
O mercado brasileiro está favorável para este tipo de investimento? Apesar do momento não estar propício a grandes despesas, a decisão de investir visa adequar nosso parque industrial aos ganhos contínuos de performance e também atender às futuras exigências dos clientes em qualidade, dimensões e produtos de padrão internacional.
|
|
|
|
|
 |
|
 |
PUBLICADO POR GLASSECVIRACON • DIRETORIA DE MARKETING: Claudia Mitne • APOIO: Lais Gomes • DIAGRAMAÇÃO:
Arbore Editoração • CONTEÚDO: Auris Produções e Comunicações • JORNALISTA RESPONSÁVEL: Silvana Afram (MTb 14.950) |
|
Para que sua mensagem não caia na caixa de SPAM, adicione [email protected] à sua lista de contatos. |
|